Perante a diversidade actual dos modelos familiares, fará sentido continuar a falar da importância da família? Os valores que cimentaram a História de uma geração devem ser esquecidos ou, pelo contrário, transmitidos aos mais novos? A fragmentação de muitos casais pelo processo de divórcio conduz sempre a um corte emocional com a família alargada, ou pode proporcionar uma reflexão sobre a continuidade dos elos significativos através das diversas gerações? Qual o papel dos avós: transmissores de afectos sem regras ou, pelo contrário, a garantia de continuidade da família? Como se pode educar nos tempos de hoje, em que alguns reclamam mais autoridade e outros parece recearem a palavra?
P.S.- Este livro relata a relação que devemos ter com os nossos avós, pessoas de quem nos orgulhamos. Educam, partilham as suas vivências, estragam-nos com mimos. Não podem ser ignorados ou abandonados mesmo quando estão doentes. Os nossos avós voltam a ser "crianças" merecem a nossa atenção e o nosso acolhimento.
Deixo aqui uma frase do livro para reflexão "Quanto maior é a dúvida sobre o passado, mais perguntas surgem a questionar o presente".
Eu dou muito valor aos meus avós pois é com eles que tenho as melhores recordações da minha infância. Eles foram muito importantes para o meu crescimento e é aos meus avós que agradeço grande parte daquilo que sou hoje :)
ResponderEliminarOs avós são transmissores de conhecimentos, são a base, os alicerces da família. A autoridade é dispensável, o que é fundamental é o respeito mútuo.
ResponderEliminarQuanto aos castigos eu acho que devem repreender quando as coisas não estão bem. Pois repreender é sempre necessário. Porque essa é a maneira de ensinar e passar a mensagem.
ResponderEliminarOs avós têm sempre histórias diferentes para nos contar. São velhos, alguns rezingões, mas não nos podemos esquecer que também já foram novos, e nós estamos a caminhar para velhos. São eles que nos ensinam a dar valor á vida. É preciso cuidar, conversar e acarinhar os nossos avós.
ResponderEliminarHá quem diga que os avós são os pais ao quadrado. Nada mais verdade, pois são os pais dos nossos pais. A relação que estabelecemos com eles é tão forte que nos fazem divagar por um mundo utópico, irreal ao ponto de nos sentirmos "filhos" dos nossos avós. O que realmente importa é que saibamos dar o devido valor aos nossos avós, da mesma forma que eles nos dão a nós. E, acima de tudo, aprendemos muito com eles...
ResponderEliminarHaverá melhor fonte de energia do que o sorriso e a serenidade que os nossos avós transmitem? Estão sempre prontos a dar-nos conselhos e algumas guloseimas para adoçar os nossos pensamentos.
ResponderEliminarO vosso blog está muito bem organizado e expressa ideias que deverão ser inspirações para o modo como tratamos os idosos com quem convivemos.
O apoio dos jovens aos idosos estimula a reacção destes ao sofrimento. Apesar de não ser muito jovem continuo a ajudar os que precisam da minha companhia.
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